Esta noite, queria ser teu vizinho.
Esquecer os medos,
e doirar o meu corpo nos teus braços.
Esta noite, serias minha vizinha.
Sem medo do anzol,
que fere os peixes, para os pescar.
Esta noite, esticava o braço e tocava-te.
Tocava-te esta noite,
e em outras noites mais,
em que quiséssemos ser vizinhos.
Esta noite, queria ser teu vizinho.
lamber as tuas feridas,
enquanto lambias as minhas.
A rotina a que chamam viver,
seguiria o seu curso no dia seguinte...
Esquecer os medos,
e doirar o meu corpo nos teus braços.
Esta noite, serias minha vizinha.
Sem medo do anzol,
que fere os peixes, para os pescar.
Esta noite, esticava o braço e tocava-te.
Tocava-te esta noite,
e em outras noites mais,
em que quiséssemos ser vizinhos.
Esta noite, queria ser teu vizinho.
lamber as tuas feridas,
enquanto lambias as minhas.
A rotina a que chamam viver,
seguiria o seu curso no dia seguinte...
Gostei! Adorava um vizinho assim! ;)
ResponderEliminarO meu vizinho tem vida própria
ResponderEliminarMas, diz-me sempre "bom dia" "boa noite"
Eu gosto de o ver trabalhar
Ele não quer saber como ganho a vida
Eu preciso de sentir o seu cheiro
Ele sabe falar do tempo
Eu seguro as cartas do correio
Ele escreve tão bem
Viana
Carla: As vezes os vizinhos já lá estão, mas estamos desatentos...
ResponderEliminarAnónimo: Há cheiros que são mel, e podem apaziguar o fel.
Vizinhos, não é? GOSTO DO CONCEITO
ResponderEliminarSe o corpo é a nossa casa, os que o nosso corpo partilham, são vizinhos...
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